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Mostrando postagens de novembro, 2009

Pulseira do Sexo

Foi o j ornal Inglês The Sun que trouxe o assunto para a discussão ao publicar um artigo em que afirmava que nas escolas inglesas os adolescentes usam pulseiras coloridas para trocar entre si mensagens de teor sexual. Segundo o jornal inglês, os adolescentes teriam então inventado vários jogos. O jogo SNAP - SNAP é uma palavra inglesa que significa quebrar, partir, rebentar, etc... Com as respectivas pulseiras, cujo objetivo é sempre o mesmo: ao arrebentar uma pulseira de uma determinada cor, o rapaz terá direito a reclamar o comportamento sexual da menina, que pode ir desde um abraço ou beijo até a relação sexual. Não há nenhum tipo de violência, mas um jogo que é aceito por ambas as partes. SIGNIFICAD O DA S CORES As coloridas pulseiras de silicone, agora promovidas “ pulseiras do sexo” geraram entre os adolescentes e os seus pais, um enorme burburinho desde que a imprensa começou a promover o seu destaque. Usando a pulseira com uma determinada cor, os adolescentes através
" Há os que experimentam o amor perdoador de Cristo, e que desejam realmente ser filhos de Deus, contudo reconhecem que seu caráter é imperfeito, sua vida faltosa, e chegam ao ponto de duvidar se seu coração foi renovado pelo Espirito Santo. A esses eu desejo dizer: Não recuem em desespero! Muitas vezes teremos de nos prostrar e chorar aos pés de Jesus, por causa de nossas faltas e erros; mas não devemos desanimar. Mesmo quando somos vencidos pelo inimigo, não somos repelidos, nem abandonados ou rejeitados por Deus. Não! Cristo está à destra de Deus, fazendo intercessão por nós. Diz o amado João: Estas coisas vos escrevo para que não pequeis, e , se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo.(I João 2.1; EGW Caminho a Cristo p. 64)

Seria errado ter uma árvore de natal na igreja?

Está se aproximando o Natal, e os preparativos para o mesmo já começaram. Os momentos de festa objetivam, também, deixar-nos mais cheios de alegria, e não de dúvidas. E entre nós cristãos, a cada fim de ano, sempre surge esta pergunta: “Seria errado ter uma árvore de natal na igreja?”. Bom, desta vez, vou deixar que uma conselheira bem mais experiente que eu responda a pergunta. Portanto, com você, Ellen G. White: “Deus muito Se alegraria se no Natal cada igreja tivesse uma árvore de Natal sobre a qual pendurar ofertas, grandes e pequenas, para essas casas de culto. Têm chegado a nós cartas com a interrogação: Devemos ter árvores de Natal? Não seria isto acompanhar o mundo? Respondemos: Podeis fazê-lo à semelhança do mundo, se tiverdes disposição para isto, ou podeis fazê-lo muito diferente. Não há particular pecado em selecionar um fragrante pinheiro e pô-lo em nossas igrejas, mas o pecado está no motivo que induz à ação e no uso que é feito dos presentes postos na árvore. A árvore p